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Registros recuperados : 9 | |
1. | | MACHADO, R. S.; PIRES, J. L. F.; BOMBONATTO, M. C. P.; ZENI, M.; MANFRON, A. C. A.; SANTOS, H. P. dos. Ajuste fitotécnico da densidade de semeadura e dose de nitrogênio para linhagens de trigo. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 15.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 12., 2020, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, p. 38, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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2. | | BOMBONATTO, M. C. P.; PIRES, J. L. F.; SILVA, D. da; ZENI, M.; MACHADO, R. S.; FONTANELI, R. S. Avaliação de genótipos de trigo e sistemas de manejo visando ao mercado internacional. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 15.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 12., 2020, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, p. 17, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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3. | | MANFRON, A. C. A.; FONTANELI, R. S.; SANTOS, H. P. dos; ZENI, M.; BOMBONATTO, M. C. P. Métodos de semeadura de forrageiras em soja: tradicional e sobressemeadura. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 15.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 12., 2020, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, p. 58, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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4. | | SILVEIRA, D. C.; FONTANELI, R. S.; FONTANELI, R. S.; REBESQUINI, R.; DALL'AGNOL, E.; PANISSON, F. T.; BOMBONATTO, M. C. P.; CEOLIN, M. E. Plantas de cobertura de solo de inverno em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária. Revista Plantio Direto & Tecnologia Agrícola, v. 29, n. 173, p. 18-23, jan./fev. 2020. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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5. | | PIRES, J. L. F.; PIRES, P. C. V.; ACOSTA, A. da S.; LEMAINSKI, J.; CAIERAO, E.; GUARIENTI, E. M.; LAU, D.; VIEIRA, V. M.; KLEIN, M. A.; FELTRACO, S. L.; SANTOS, I. B. S. dos; RICHTER, R.; KUNTZLER, L.; PILECCO, M.; DEZORDI, J.; REGINATTO, T. I.; OERLECKE, D.; CORASSA, G.; ZENI, M.; MANFRON, A. C. A.; BOMBONATTO, M. C. P.; SILVA, D. da. "Trigo padrão exportação": alternativa para sustentabilidade da cultura do trigo no Rio Grande do Sul. Passo Fundo, RS: Embrapa Trigo, out. 2020. 42 (Embrapa Trigo. Documentos online, 189). Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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6. | | BOMBONATTO, M. C. P.; PIRES, J. L. F.; CAIERÃO, E.; GUARIENTI, E. M.; SANTOS, H. P. dos; FONTANELI, R. S.; ZENI, M.; MANFRON, A. C. A.; SANTOS, L. B. dos; KLEIN, A. P. Avaliação de genótipos de trigo e sistemas de manejo visando à exportação. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 11., 2019, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. Resumos graduação, p. 34. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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7. | | MANFRON, A. C. A.; FONTANELI, R. S.; SANTOS, H. P. dos; PIRES, J. L. F.; ZENI, M.; KLEIN, A. P.; SANTOS, L. B. dos; BOMBONATTO, M. C. P. Adubação nitrogenada adicional no início do espigamento em trigo duplo propósito. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 11., 2019, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. Resumos pós-graduação, p. 46. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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8. | | ZENI, M.; FONTANELI, R. S.; SANTOS, H. P. dos; PIRES, J. L. F.; MANFRON, A. C. A.; KLEIN, A. P.; SANTOS, L. B. dos; BOMBONATTO, M. C. P. Desempenho forrageiro de consorciações de cultivares de centeio de distintos ciclos de produção. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 11., 2019, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. Resumos pós-graduação, p. 47. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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9. | | SANTOS, L. B. dos; FONTANELI, R. S.; SANTOS, H. P. dos; PIRES, J. L. F.; ZENI, M.; KLEIN, A. P.; MANFRON, A. C. A.; BOMBONATTO, M. C. P. Partição da biomassa de cultivares de aveia: composição bromatológica e resíduo pós-colheita. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 11., 2019, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2019. Resumos graduação PIBIC/CNPq, p. 29. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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Registros recuperados : 9 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
17/02/2003 |
Data da última atualização: |
17/02/2003 |
Autoria: |
GOMES, J. B. V. |
Título: |
Solos do bioma cerrado: análise de componentes principais de atributos físicos, químicos e mineralógicos e macro e micromorfologia. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras: Universidade Federal de Lavras, 2002. |
Páginas: |
122 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de Doutorado em Agronomia, área de concentração Solos e Nutrição de Plantas, para obtenção do título de Doutor. |
Conteúdo: |
Auxiliar a prevenção de processos de degradação de terras e avançar em aspectos específicos de qualidade dos solos da região dos Cerrados são demandas relaconadas com o aumento do conhecimento sobre os solos nos seus respectivos ambientes naturais. Para isso a caracterização de Latossolos e Neossolos Quartzarênicos das superfícies Sul-Americana e velhas, que resentam a maior parte das terras associadas à produção de grãos da região, foi realizada sob vegetação nativa, cujos remanscentes estão desaparecendo rapidamente. Os solos referenciados por subregião (Leste de Goiás, Noroeste de Minas e Triângulo Mineiro) e pla superficie geomórfica que representam (Sul-Americana e Velhas I e II), estão agrupados pela textura e teor de Fe proveniente do ataque sulfúrico. Três grupos de solos foram constituídos: 1. de textura argilosa e muito argilosa e hipo a mesoférrico; 2. de textura média a arenosa e hipoférrico; e 3. de textura argilosa a muito argilosa e férrico. As diferenças e similaridades físicas, químicas e mineralógicas entre solos dos três grupos foram avaliadas pela análise de componentes principais, bem como variaçoes da morfologia latossólica pela observação da macro e micromorfologia dos diferentes horizontes genéticos e da caracterização da fração areia. O Grupo 3 , com solos originados de rochas máficas, é o mais homogêneo em termos mineralógicos, com todos os perfis hemáticos. Os grupos 1 e 2 apresentam sobreposição de composição mineralógica, sendo que em termos médios o grupo 1 é mais gibbsitico do que o grupo 2. O horizonte Bw dos latossolos argilosos a muito argilosos estudados (Grupos 1 e 3), como relações caulinita / (caulinita+gibbsita) variando entre 0,27 e 0,77 e teores de Fe2 O3 do ataque sulfúrico entre 39 e 317 g kg -1, apresentam grande coincidência de estrutura e microestrutura, respectivamente forte muito pequena granular e de microagregados (esponjosa ou granular). Os solos do grupo @, Latossolos de textura média e um Neossolo Quartzarênico, apresentam o plasma preferencialmente como massas aderidas aos grãos que dominam o fundo matricial. A presença marcante de agregados na fração areia, resistentes ao tratamento apra dispersão da terra fina seca ao ar, se deu apenas nos latossolos argilosos e muito argilosos do grupo 3 (com caráter férrico) e em parte do grupo 1 (naqueles mais gibbsíticos). MenosAuxiliar a prevenção de processos de degradação de terras e avançar em aspectos específicos de qualidade dos solos da região dos Cerrados são demandas relaconadas com o aumento do conhecimento sobre os solos nos seus respectivos ambientes naturais. Para isso a caracterização de Latossolos e Neossolos Quartzarênicos das superfícies Sul-Americana e velhas, que resentam a maior parte das terras associadas à produção de grãos da região, foi realizada sob vegetação nativa, cujos remanscentes estão desaparecendo rapidamente. Os solos referenciados por subregião (Leste de Goiás, Noroeste de Minas e Triângulo Mineiro) e pla superficie geomórfica que representam (Sul-Americana e Velhas I e II), estão agrupados pela textura e teor de Fe proveniente do ataque sulfúrico. Três grupos de solos foram constituídos: 1. de textura argilosa e muito argilosa e hipo a mesoférrico; 2. de textura média a arenosa e hipoférrico; e 3. de textura argilosa a muito argilosa e férrico. As diferenças e similaridades físicas, químicas e mineralógicas entre solos dos três grupos foram avaliadas pela análise de componentes principais, bem como variaçoes da morfologia latossólica pela observação da macro e micromorfologia dos diferentes horizontes genéticos e da caracterização da fração areia. O Grupo 3 , com solos originados de rochas máficas, é o mais homogêneo em termos mineralógicos, com todos os perfis hemáticos. Os grupos 1 e 2 apresentam sobreposição de composição mineralógica, sendo qu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Neossolo Quartzarênico; Superfície geomórfica. |
Thesagro: |
Análise do Solo; Cerrado; Fertilidade do Solo; Latossolo; Mineralogia; Perfil do Solo; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03373nam a2200241 a 4500 001 1335687 005 2003-02-17 008 2002 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aGOMES, J. B. V. 245 $aSolos do bioma cerrado$banálise de componentes principais de atributos físicos, químicos e mineralógicos e macro e micromorfologia. 260 $aLavras: Universidade Federal de Lavras$c2002 300 $a122 p. 500 $aDissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Curso de Doutorado em Agronomia, área de concentração Solos e Nutrição de Plantas, para obtenção do título de Doutor. 520 $aAuxiliar a prevenção de processos de degradação de terras e avançar em aspectos específicos de qualidade dos solos da região dos Cerrados são demandas relaconadas com o aumento do conhecimento sobre os solos nos seus respectivos ambientes naturais. Para isso a caracterização de Latossolos e Neossolos Quartzarênicos das superfícies Sul-Americana e velhas, que resentam a maior parte das terras associadas à produção de grãos da região, foi realizada sob vegetação nativa, cujos remanscentes estão desaparecendo rapidamente. Os solos referenciados por subregião (Leste de Goiás, Noroeste de Minas e Triângulo Mineiro) e pla superficie geomórfica que representam (Sul-Americana e Velhas I e II), estão agrupados pela textura e teor de Fe proveniente do ataque sulfúrico. Três grupos de solos foram constituídos: 1. de textura argilosa e muito argilosa e hipo a mesoférrico; 2. de textura média a arenosa e hipoférrico; e 3. de textura argilosa a muito argilosa e férrico. As diferenças e similaridades físicas, químicas e mineralógicas entre solos dos três grupos foram avaliadas pela análise de componentes principais, bem como variaçoes da morfologia latossólica pela observação da macro e micromorfologia dos diferentes horizontes genéticos e da caracterização da fração areia. O Grupo 3 , com solos originados de rochas máficas, é o mais homogêneo em termos mineralógicos, com todos os perfis hemáticos. Os grupos 1 e 2 apresentam sobreposição de composição mineralógica, sendo que em termos médios o grupo 1 é mais gibbsitico do que o grupo 2. O horizonte Bw dos latossolos argilosos a muito argilosos estudados (Grupos 1 e 3), como relações caulinita / (caulinita+gibbsita) variando entre 0,27 e 0,77 e teores de Fe2 O3 do ataque sulfúrico entre 39 e 317 g kg -1, apresentam grande coincidência de estrutura e microestrutura, respectivamente forte muito pequena granular e de microagregados (esponjosa ou granular). Os solos do grupo @, Latossolos de textura média e um Neossolo Quartzarênico, apresentam o plasma preferencialmente como massas aderidas aos grãos que dominam o fundo matricial. A presença marcante de agregados na fração areia, resistentes ao tratamento apra dispersão da terra fina seca ao ar, se deu apenas nos latossolos argilosos e muito argilosos do grupo 3 (com caráter férrico) e em parte do grupo 1 (naqueles mais gibbsíticos). 650 $aAnálise do Solo 650 $aCerrado 650 $aFertilidade do Solo 650 $aLatossolo 650 $aMineralogia 650 $aPerfil do Solo 650 $aSolo 653 $aNeossolo Quartzarênico 653 $aSuperfície geomórfica
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